tag:blogger.com,1999:blog-85832266989610173722024-03-12T16:55:15.263-07:00Por dentro da ArteJuli.aquinohttp://www.blogger.com/profile/17736500069007367729noreply@blogger.comBlogger8125tag:blogger.com,1999:blog-8583226698961017372.post-32805772792097136562011-07-26T15:52:00.000-07:002011-07-27T03:41:34.057-07:00ARTE NO NORDESTE<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 337.5pt; text-align: center;"><span style="font-size: 14pt;">ARTE NO NORDESTE</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 337.5pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 337.5pt; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqztq3QrVgXI_RluKPJaadEBmFhA52NPie6KZPYCs0MqMawjP-gqW0mhXOvUB43Nyag1nzIZi3NbyohfpVUMyNjkPHp61PcR5c8Q5gjuMPmqq6GhKeQK5DCSKleOXc8oENiTOvmpWrFol9/s1600/untitled2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="210" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqztq3QrVgXI_RluKPJaadEBmFhA52NPie6KZPYCs0MqMawjP-gqW0mhXOvUB43Nyag1nzIZi3NbyohfpVUMyNjkPHp61PcR5c8Q5gjuMPmqq6GhKeQK5DCSKleOXc8oENiTOvmpWrFol9/s320/untitled2.jpg" t$="true" width="320" /></a></div><span style="color: black;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span><span style="color: black; font-family: "Arial", "sans-serif";"><a href="http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.fbb.org.br/upload/tema/imagem/1136229793906.jpg&imgrefurl=http://www.fbb.org.br/portal/pages/publico/pubTema.jsp%3FcodTemaLog%3D202&h=480&w=594&sz=21&tbnid=REM64Mr7c9TGjM:&tbnh=109&tbnw=135&prev=/search%3Fq%3Dartes%25C3%25A3o%2Bdo%2Bnordeste%26tbm%3Disch%26tbo%3Du&zoom=1&q=artes%C3%A3o+do+nordeste&hl=pt-BR&usg=__dNio_bTJXLTybmEIrmlO2O3NZVQ=&sa=X&ei=QUUfTrbGFK630AGh1ay-Aw&ved=0CCQQ9QEwAw"><span style="color: blue; text-decoration: none; text-underline: none;"><shapetype coordsize="21600,21600" filled="f" id="_x0000_t75" o:preferrelative="t" o:spt="75" path="m@4@5l@4@11@9@11@9@5xe" stroked="f"><stroke joinstyle="miter"></stroke><formulas><f eqn="if lineDrawn pixelLineWidth 0"></f><f eqn="sum @0 1 0"></f><f eqn="sum 0 0 @1"></f><f eqn="prod @2 1 2"></f><f eqn="prod @3 21600 pixelWidth"></f><f eqn="prod @3 21600 pixelHeight"></f><f eqn="sum @0 0 1"></f><f eqn="prod @6 1 2"></f><f eqn="prod @7 21600 pixelWidth"></f><f eqn="sum @8 21600 0"></f><f eqn="prod @7 21600 pixelHeight"></f><f eqn="sum @10 21600 0"></f></formulas><path gradientshapeok="t" o:connecttype="rect" o:extrusionok="f"></path><lock aspectratio="t" v:ext="edit"></lock></shapetype><shape alt="" id="_x0000_i1025" o:button="t" style="height: 58.5pt; width: 1in;" type="#_x0000_t75"><imagedata o:href="http://www.google.com.br/images?q=tbn:ANd9GcR9hQ1IML0Q_Urv04kJqPPofzs_3u6S2Qv1UkCxe4-ytHFIuiDYyF2fnis" src="file:///C:\DOCUME~1\Dora\CONFIG~1\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image001.jpg"></imagedata></shape></span></a></span><span style="color: black;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>A arte é uma das manifestações mais antigas do ser humano, tendo a sua origem na era paleolítica (12.000 a.C.), quando o homem primitivo vivia em bandos nômades dependendo da caça e da coleta de alimentos para sobreviver. O homem de Pequim e o de Neandertal, por exemplo, já sabiam pintar e fabricar instrumentos de pedra, de osso e de madeira.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 10pt 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="color: black;">Com a vinda de artistas e artesãos portugueses para o Brasil, durante o século XVI, a produção artesanal deixa de ser, apenas, uma manifestação artística e adquire um <i>status </i>profissionalizante. A expressão arte popular, porém, foi usada primeiramente pelo pesquisador japonês Soetsu Yanagi, em 1926. Ele criou o termo <i>mingei</i> (min = povo; gei = arte), para designar os trabalhos elaborados pelos artistas populares desconhecidos, que tinham em comum a simplicidade e um estado de espírito desengajado da idéia de beleza ou feiura.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 10pt 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="color: black;">Remanescente do processo pré-industrial de produção, a elaboração artesanal consiste em um sistema de produção que se situa entre a arte popular e a pequena indústria. Tal sistema está subordinado ao meio ambiente, ou seja, à abundância local de determinada matéria prima, e representa uma alternativa de emprego e renda firmada na tradição: o indivíduo produz determinado objeto, de uma determinada forma, porque os seus pais e avós faziam assim.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 10pt 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="color: black;">Neste sentido, a característica de artesanal não recai sobre o produto, porém sobre o sistema específico através do qual o produto é elaborado, vinculando-se à necessidade que o ser humano possui de individualização, de não padronização, em um mundo que se apresenta cada vez mais massificado. E a confecção de objetos, por intermédio de técnicas primitivas, fica atrelada a uma temática relativamente nova: a do folclore.</span></div><div style="text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="color: black;">Os produtos artesanais, em cada estado, sofrem variação de acordo com a presença e/ou abundância dos materiais. As tribos indígenas do Maranhão, em particular, elaboram objetos com palhas de plantas, madeiras e penas de pássaros. O estado produz doces de frutas nativas, além de sucos (de murici, bacuri e buriti); cerâmica figurativa (no Vale do Parnaíba); cerâmica utilitária (em Apiaí); rendas de almofadas (em Guimarães, São Luís, Humberto de Campos e Praia do Raposo); cestarias (em Barreirinhas); e tecelagem e redes de dormir (em Alcântara, Pinheiros, São Bento e Barreirinhas).</span><span style="color: black; font-family: "Verdana", "sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;"> </span><span style="color: black;">Em se tratando de rendas - herança dos portugueses - o Nordeste produz os seguintes tipos: de bilros, labirinto, crochê, irlandesa, renascença e filé. Por outro lado, os bordados mais comuns são: labirinto, ponto-de-cruz, ponto-cheio, rococó, <i>richelieu</i> e redendê. Seguindo uma tradição advinda dos tempos coloniais, as noivas continuam encomendando rendas e peças bordadas para os seus enxovais.</span></div><div style="text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="color: black;">Nos municípios de Marechal Deodoro e Pontal da Barra, em Alagoas, as mulheres efetuam bordados sobre o linho branco. Em Caldas de Cipó e Tucano, é possível apreciar a confecção de rendas (de bilros, labirintos e filés), e a tecelagem ornamental. Em Palmeira dos Índios, Porto Real do Colégio, Água Branca e Igreja Nova fabricam-se peças de barro: potes, jarras pintadas com tauá vermelho e branco e moringas em formatos antropomórficos. E os municípios de Tanque d’Arca, Penedo e Passo de Camaragibe produzem peças de cerâmica.</span></div><div style="text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="color: black;">Muitos artefatos de pesca são fabricados em 34 municípios de Alagoas, particularmente em Coqueiro Seco, Marechal Deodoro, Santa Luzia do Norte e Paripureira: 13 tipos de redes de pesca, jererés e puçás para pescar crustáceos e peixes pequenos. Igaci e Lagoa do Félix produzem, ainda, alguns instrumentos musicais (como o bombo e a zabumba). Em teares bastante rudimentares, Delmiro Gouveia fabrica redes de algodão e Girau do Ponciano redes em caroá. São Sebastião produz renda de bilros e Maceió tecelagem em labirinto. A renda chamada filé é produzida em Pontal da Barra e Marechal Deodoro. Na Ilha do Ferro, situada a 18 km do município de Pão de Açúcar, a atividade principal das mulheres é o bordado "Boa Noite", o único no Brasil.</span></div><div style="text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="color: black;">Em Catolé do Rocha, na Paraíba, os artesãos produzem batique, uma pintura feita à base de tinta e cera de abelha, e uma variedade de rendas e de redes. São Mamede fabrica uma cerâmica especial, onde o barro é vitrificado pela própria natureza. O artesanato de barro, do tipo lúdico (bois, cavalos, elefantes, bonecos e mobiliário infantil), pode ser encontrado em Patos. Osbrinquedos de qualidade, confeccionados em madeira, latas ou sobras de outros materiais, são fabricados em Itabaiana. Juarez Távora e Juripiranga produzem cestarias, trançados e tecelagem (crivos, labirintos e rendas). Os trançados podem ser apreciados, ainda, em Salgado e Serra Redonda.</span></div><div style="text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="color: black;">No Piauí (em Pedro II, Simplício, Mendes, Parnaíba, Oeiras, Floriano e Teresina) encontram-se os grandes centros produtores de cerâmica decorativa: moringas, potes, alguidares, pratos e panelas. Aquele Estado confecciona também objetos com fibras de buriti, tábua, tucum, carnaúba e agave (em Campo Maior e Piracuruca). As cestarias e trançados são produzidos em Parnaíba (o maior centro produtor). O município de Pedro II é o mais expressivo centro de produção de tecelagem artesanal. Às margens do rio Parnaíba, encontra-se uma variedade de artesanatos feitos com palha de coco babaçu, assim como esteiras de folha de carnaúba ou babaçu, para funcionar como divisórias de cômodos em casas humildes. Os troncos de carnaubeiras, por sua vez, são trabalhados para servir de bancos ou depósitos de mantimentos.</span></div><div style="text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="color: black;">Outros municípios do Piauí fabricam objetos em madeira: gamelas, pilões, colheres de pau, santos e anjos. Teresina, Picos e Campo Maior produzem também artigos em couro (malas, arreios, roupa de vaqueiro). O Estado fabrica tecidos com fibras vegetais, bem como rendas, labirintos, bordados, crochês, colchas, tapetes e toalhas.</span></div><div style="text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="color: black;">O município de Neópolis, em Sergipe, representa o grande centro produtor de cerâmica, mais conhecida como cerâmica de carrapicho, onde os objetos apresentam o fundo com motivos de espinha de peixe, contorno de aves, asas de passarinho, pintados com tinta preta e frisos finos. Itabaianinha fabrica muita cerâmica, além de trançados e cestarias (em palha de coco); e em Divina Pastora as mulheres fazem renda irlandesa.</span></div><div style="text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="color: black;">Cascavel, no Ceará, é o maior centro produtor de cerâmica, mas os municípios de Juazeiro do Norte e Sobral também fabricam objetos em barro (como figuras do Padre Cícero e bois pintados com flores). Em Fortaleza, Cascavel, São Mamede, Maranguape, Quixeramobim, Camocim e Aracati, são fabricados rendas e objetos artesanais (chapéus e bolsas); e Caicó produz trabalhos em couro: cartucheiras, selas, chapéus e chicotes, entre outros.</span></div><div style="text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="color: black;">O Ceará produz cestarias e trançados nos municípios de Limoeiro, Russas, Ipu, Aracati, Itaiçaba e Jaguarana. Sobral, em particular, confecciona chapéus com palha de carnaúba. Fortaleza, Araçoiaba, Pacajus e Capistrano fabricam uma tecelagem de qualidade. E Juazeiro do Norte destaca-se pela produção de artefatos em couro, metal e ourivesaria. Cabe ressaltar o município de Itarema, no litoral, onde a população local é remanescente dos índios Tremembé, como uma das poucas regiões nordestinas que não vivenciou o impacto do turismo. Lá, pode-se apreciar a fabricação de redes de fibras (em pequena escala), que é executada em teares verticais rudimentares.</span></div><div style="text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="color: black;">O Rio Grande do Norte utiliza as areias coloridas de suas praias para enriquecer a produção artesanal. O estado produz, também, objetos de palha, e trançados de cipó (bolsas, vassouras, esteiras, abanos e cestas). Santo Antônio dos Barreiros produz a cerâmica decorativa (galos policromados); Mossoró e Nísia Floresta fabricam rendas e cerâmica utilitária; de Caicó saem os artigos em couro; em Luzia, Ana Dantas e Currais Novos são produzidas as esculturas de santos e animais em madeira (sem pinturas); e Júlio Cassiano e Jardim do Seridó fazem santos e banda de pífano em madeira.</span></div><div style="text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="color: black;">O estado da Bahia é um grande centro produtor de artesanatos em madeira, palha e prata. O município de Maragogipinho produz moringas, jarros e tigelas em cerâmica, feitos com barro amarelo e vitrificados em seu interior. As rendas de almofadas são confeccionadas em Castro Alves e Santa Terezinha; os trabalhos em couro, em Ipirá; as peças utilitárias (em miniatura) em Nazaré das Farinhas; as redes de pesca em Xique-Xique; as colchas de algodão e de seda e espanadores de sisal, em Caldas de Cipó e Tucano. Itiúba fabrica chapéus de fibra, artigos de palha de ouricuri ou ariri, e bolsas de sisal. As cestarias e trançados, em geral, são fabricados na região do Médio São Francisco.</span></div><div style="text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="color: black;">No Mercado Modelo, em Salvador, encontra-se uma grande variedade de produtos artesanais: talhas, estátuas, berimbaus, santos, terços, instrumentos musicais, pilões, frutas, pratos, colheres de pau; e uma série de artigos de metal como facas, sinetas, chocalhos, esporas, castiçais, campainhas, punhais, brasões entre outros. São encontrados, ainda, pilões e colheres de pau, de Porto Seguro; bonecas de pano, caminhões, jipes e carros de bois (feitos em madeira de buriti) da Barra.</span></div><div style="text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="color: black;">O estado de Pernambuco possui uma grande produção artesanal. Na Casa da Cultura, situada no centro do Recife, e no Mercado da Ribeira, em Olinda, é possível apreciar uma amostra dessa produção. Na direção das praias do norte, a famosa tapeçaria Casa Caiada vem sendo elaborada por artesãs locais.</span></div><div style="text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="color: black;">O maior centro produtor de cerâmica é Tracunhaém, um município localizado na Zona da Mata, a 58 km de Recife. Lá, cada casa representa um<em>atelier</em>,<em> </em>onde as pessoas vivem com as mãos na massa, moldando e/ou esculpindo objetos.<em> </em>O município de Goiana também produz muitos objetos em barro (especialmente santos, em tamanhos regulares).</span></div><div style="text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="color: black;">De Ibimirim, município do sertão do Moxotó localizado a 380 km de Recife, saem as imagens religiosas em madeira, feitas de troncos de umburana; de Passira, a 109 km da capital, vêm os bordados; e em Caruaru, em pleno agreste pernambucano, são produzidos os bonecos de barro, herança da famosa escola do Mestre Vitalino, assim como uma série de outros objetos em cerâmica, palha e madeira. Todos os sábados, na Feira de Caruaru vêem-se expostos todos os tipos de artesanato, assim como uma grande variedade de trabalhos em couro: trajes típicos de vaqueiro, luvas, cintos, sandálias, bainha para facas, arreios para cavalos, entre outros.</span></div><div style="text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="color: black;">Em Bezerros, pode-se acompanhar a produção de xilogravura (gravura feita em madeira e impressas em papel ou tecido), feita por Amaro Francisco e Borges..Itamaracá produz inúmeros objetos em chifre de boi: anéis, figas, animais, pássaros, navios, peixes, cabos e outros; cesta rias e trançados, objetos em pedras e conchas. Itamaracá e Fazenda Nova produzem, ainda, objetos em conchas e pedras; Pesqueira e Poção fazem doces (de goiaba e de tomate), rendas e bordados; e Timbaúba e Taracatu fabricam redes.</span></div><div style="text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="color: black;">Santa Cruz do Capibaribe, localizada a 215 km do Recife, em pleno agreste de Pernambuco, possui uma das economias mais sólidas do Estado, há quatro décadas. Na feira da sulanca, encontram-se as roupas e tecidos mais baratos do Nordeste. O município conta com 1280 estabelecimentos comerciais e, de lá, saem para o restante da região cerca de 1 milhão de metros de <em>jeans</em>,semanalmente, e 500 toneladas de malha por mês. Santa Cruz do Capibaribe possui 38.000 habitantes e 40.000 máquinas de costura.</span></div><div style="text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="color: black;">O trabalho artesanal, no entanto, uma atividade intensamente ocupadora de mão-de-obra no Nordeste, representa uma ocupação secundária e complementar para quem o executa. A cadeia de atravessadores, além do mais, que se estende do produtor até o cliente, contribui para diluir o pequeno lucro do artesão. O criador de riqueza passa a ser, então, o que menos a usufrui. Para ser compensatório, do ponto de vista econômico, a produção artesanal necessita se tornar uma atividade de mercado, deixando de ser, apenas, uma mera atividade de subsistência.</span></div><div style="text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="color: black; font-family: "Arial", "sans-serif";"><a href="http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://i.olhares.com/data/big/230/2308873.jpg&imgrefurl=http://br.olhares.com/nordeste_artesanato_foto2308873.html&usg=__mKpeWIJOW5tAb0oUStxlcZhb7Ao=&h=613&w=750&sz=211&hl=pt-BR&start=4&zoom=1&itbs=1&tbnid=ZF_c3j-L1YNTiM:&tbnh=115&tbnw=141&prev=/search%3Fq%3Dartes%25C3%25A3o%2Bdo%2Bnordeste%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DX%26biw%3D1259%26bih%3D602%26tbm%3Disch%26prmd%3Divns&ei=eFAfTqHbDMbb0QH55MTQBA"><span style="color: blue; text-decoration: none; text-underline: none;"><shape alt="" id="ipfZF_c3j-L1YNTiM_x003a_" o:button="t" o:spid="_x0000_i1026" style="height: 86.25pt; width: 105.75pt;" type="#_x0000_t75"><imagedata o:href="http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcS-KAXrYfjncSx5K0qVVCoddmnUp4dgfOFf8GIFY6iiQnRU4-KJS6pEKZQ" src="file:///C:\DOCUME~1\Dora\CONFIG~1\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image002.jpg"></imagedata></shape></span></a><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><a href="http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://farm3.static.flickr.com/2029/2169191075_fdb86581e4.jpg&imgrefurl=http://www.flickr.com/photos/22552345%40N03/favorites/page53/%3Fview%3Dlg&usg=__YfGSTjI4e3XMGHsH0nmR01G2ZV0=&h=500&w=328&sz=139&hl=pt-BR&start=4&zoom=1&itbs=1&tbnid=iDo8D40NqgySNM:&tbnh=130&tbnw=85&prev=/search%3Fq%3Dartesanato%2Bnordestino%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DX%26biw%3D1259%26bih%3D602%26tbm%3Disch%26prmd%3Divns&ei=DlEfTo3IPMbl0QHHyp2iAw"><span style="color: blue; text-decoration: none; text-underline: none;"><shape alt="" id="ipfiDo8D40NqgySNM_x003a_" o:button="t" o:spid="_x0000_i1027" style="height: 97.5pt; width: 63.75pt;" type="#_x0000_t75"><imagedata o:href="http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQN4tuBImbCryD4nii5Tg6dvXUFGHYJyf40BKuoD5ILcoqKjjhVrummVrUo" src="file:///C:\DOCUME~1\Dora\CONFIG~1\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image003.jpg"></imagedata></shape></span></a><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><a href="http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.favascontadas.com.br/wp-content/uploads/2009/10/trio-nordestino.jpg&imgrefurl=http://www.favascontadas.com.br/cultura-popular-nordestina-em-sao-caetano-i-entoada-nordestina&usg=__kBqvz3wVW7x8Omi9ya53zUchQEs=&h=200&w=186&sz=18&hl=pt-BR&start=8&zoom=1&itbs=1&tbnid=dbLCNnzuXgWUbM:&tbnh=104&tbnw=97&prev=/search%3Fq%3Dartesanato%2Bnordestino%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DX%26biw%3D1259%26bih%3D602%26tbm%3Disch%26prmd%3Divns&ei=DlEfTo3IPMbl0QHHyp2iAw"><span style="color: blue; text-decoration: none; text-underline: none;"><shape alt="" id="ipfdbLCNnzuXgWUbM_x003a_" o:button="t" o:spid="_x0000_i1028" style="height: 78pt; width: 72.75pt;" type="#_x0000_t75"> <imagedata o:href="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR_b5cmZ1n8ttpM492E_GoHZI7WUFBrFgA68NlL3DJ-_C4U4nE7PdCSEoA" src="file:///C:\DOCUME~1\Dora\CONFIG~1\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image004.jpg"></imagedata></shape></span></a><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><a href="http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://fuleiragem.typepad.com/photos/feira_livre_de_campina_gr/dsc00921.JPG&imgrefurl=http://fuleiragem.typepad.com/photos/feira_livre_de_campina_gr/dsc00921.html&usg=__9__ZEmrQ_9abZabvcqw0TN1aDTQ=&h=453&w=500&sz=110&hl=pt-BR&start=3&zoom=1&itbs=1&tbnid=ipiDQ-YpmoF0cM:&tbnh=118&tbnw=130&prev=/search%3Fq%3Dartesanato%2Bnordestino%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DX%26biw%3D1259%26bih%3D602%26tbm%3Disch%26prmd%3Divns&ei=DlEfTo3IPMbl0QHHyp2iAw"><span style="color: blue; text-decoration: none; text-underline: none;"><shape alt="" id="ipfipiDQ-YpmoF0cM_x003a_" o:button="t" o:spid="_x0000_i1029" style="height: 88.5pt; width: 97.5pt;" type="#_x0000_t75"> <imagedata o:href="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSD_GPN3PbegdajJbewoj3BciQLwtijm_8vEU7FFNDbj-Z_WBRNBzcYMiQ" src="file:///C:\DOCUME~1\Dora\CONFIG~1\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image005.jpg"></imagedata></shape></span></a><span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span><span style="color: blue; font-family: "Arial", "sans-serif";"><shape alt="" id="ipffKNNqIPhfdzONM_x003a_" o:button="t" o:spid="_x0000_i1030" style="height: 1in; width: 53.25pt;" type="#_x0000_t75"> <imagedata o:href="http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRaYuVn-uMUVn5fFQwN6hRjm3Y34QLVt1xy8L-sFxUJLniOWWWgkhuwaz4" src="file:///C:\DOCUME~1\Dora\CONFIG~1\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image006.jpg"></imagedata></shape></span><span style="color: black;"></span></div><div style="text-align: justify; text-indent: 27pt;"><br />
</div><div style="text-align: justify; text-indent: 27pt;"><br />
</div><div style="text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="color: black;">.</span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">Fonte: Livro História da Arte ( Graça Proença)</span></span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;"><cite><span style="color: black;">www.pitoresco.com.br/</span></cite><span style="color: black;"></span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 10pt 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 10pt 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><br />
</div>Juli.aquinohttp://www.blogger.com/profile/17736500069007367729noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8583226698961017372.post-23527563056174810192011-04-26T13:22:00.000-07:002011-07-27T03:47:19.891-07:00FOTOGRAFIA<div style="text-align: justify;"><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7o_BkdpCNEVTbG346_K70lW67kJggxAZWllRiJy4tVOlYTlvV1s5RS8u4cI47REivsPFDwquaWgJjoYd17x0yrxy0RK_YdhaYjcZ0UaM4R-U7iVFKONgqzajkSc3kH5dc98ayuQLDEJGz/s1600/curso-de-fotografia-digital-a-distancia.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="193" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7o_BkdpCNEVTbG346_K70lW67kJggxAZWllRiJy4tVOlYTlvV1s5RS8u4cI47REivsPFDwquaWgJjoYd17x0yrxy0RK_YdhaYjcZ0UaM4R-U7iVFKONgqzajkSc3kH5dc98ayuQLDEJGz/s200/curso-de-fotografia-digital-a-distancia.jpg" t$="true" width="200" /></a></div></div><div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 337.5pt; text-align: center;"><strong><span style="color: #cc0000; font-size: large;">FOTOGRAFIA</span></strong></div><div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 337.5pt; text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;">A </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Palavra" title="Palavra"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">palavra</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;"> Fotografia vem do </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_grega" title="Língua grega"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">grego</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;"> φως [fós] ("luz"), e γραφις [grafis] ("estilo", "</span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pincel" title="Pincel"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">pincel</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;">") ou γραφη grafê, e significa "</span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Desenho" title="Desenho"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">desenhar</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;"> com luz e contraste".</span></span></strong></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;">Por definição fotografia é, essencialmente, a técnica de criação de </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem" title="Imagem"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">imagens</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;"> por meio de exposição </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Luz" title="Luz"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">luminosa</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;">, fixando esta em uma superfície sensível A primeira fotografia reconhecida remonta ao ano de 1826 e é atribuída ao francês </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Joseph_Nic%C3%A9phore_Ni%C3%A9pce" title="Joseph Nicéphore Niépce"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">Joseph Nicéphore Niépce</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;">. Contudo, a invenção da fotografia não é obra de um só autor, mas um processo de acúmulo de avanços por parte de muitas pessoas, trabalhando juntas ou em paralelo ao longo de muitos anos. Se por um lado os princípios fundamentais da fotografia se estabeleceram há décadas e, desde a introdução do filme fotográfico colorido, quase não sofreram mudanças, por outro, os avanços tecnológicos têm sistematicamente possibilitado melhorias na qualidade das imagens produzidas, agilização das etapas do processo de produção e a redução de custos, popularizando o uso da fotografia.</span></span></strong></div></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"> <strong></strong></div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;">A fotografia não é a obra final de um único criador. Ao longo da história, diversas pessoas foram agregando conceitos e processos que deram origem à fotografia como a conhecemos. O mais antigo destes conceitos foi o da </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2mara_escura" title="Câmara escura"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">câmara escura</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;">, descrita pelo napolitano Giovanni Baptista Della Porta, já em 1558, e conhecida por </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Leonardo_da_Vinci" title="Leonardo da Vinci"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">Leonardo da Vinci</span></span></strong></a><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fotografia#cite_note-kodak_2-5"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">[6]</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;"> que a usava, como outros artistas no século XVI para esboçar pinturas.</span></span></strong></div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;">A primeira fotografia reconhecida é uma imagem produzida em </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1826" title="1826"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">1826</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;"> pelo francês </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Joseph_Nic%C3%A9phore_Ni%C3%A9pce" title="Joseph Nicéphore Niépce"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">Joseph Nicéphore Niépce</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;">, numa placa de </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estanho" title="Estanho"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">estanho</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;"> coberta com um derivado de </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Petr%C3%B3leo" title="Petróleo"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">petróleo</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;"> fotossensível chamado Betume da Judeia. A imagem foi produzida com uma câmera, sendo exigidas cerca de oito horas de exposição à luz solar. Nièpce chamou o processo de "heliografia", gravura com a luz do Sol. Paralelamente, outro francês, </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Louis_Jacques_Mand%C3%A9_Daguerre" title="Louis Jacques Mandé Daguerre"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">Daguerre</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;">, produzia com uma câmera escura efeitos visuais em um espetáculo denominado "Diorama". Daguerre e Niépce trocaram correspondência durante alguns anos, vindo finalmente a firmarem sociedade. A fotografia então popularizou-se como produto de consumo a partir de </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1888" title="1888"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">1888</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;"> com a introdução da câmera tipo "caixão" e pelo </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Filme" title="Filme"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">filme</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;"> em rolos substituíveis criados por </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/George_Eastman" title="George Eastman"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">George Eastman</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;">. Desde então, o mercado fotográfico tem experimentado uma crescente evolução tecnológica, como o estabelecimento do filme colorido como padrão e o </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Foco" title="Foco"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">foco</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;"> automático, ou exposição automática. Essas inovações indubitavelmente facilitam a captação da imagem, melhoram a qualidade de reprodução ou a rapidez do processamento, mas muito pouco foi alterado nos princípios básicos da fotografia</span></span></strong></div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;">A grande mudança recente, produzida a partir do final do </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XX" title="Século XX"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">século XX</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;">, foi a digitalização dos sistemas fotográficos. A fotografia digital mudou paradigmas no mundo da fotografia, minimizando custos, reduzindo etapas, acelerando processos e facilitando a produção, manipulação, armazenamento e transmissão de imagens pelo mundo. O aperfeiçoamento da tecnologia de reprodução de imagens digitais tem quebrado barreiras de restrição em relação a este sistema por setores que ainda prestigiam o tradicional filme, e assim, irreversivelmente ampliando o domínio da fotografia digital.</span></span></strong></div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;">FOTOGRAFIA EM PRETO E BRANCO A fotografia nasceu em </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Preto_e_branco" title="Preto e branco"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">preto e branco</span></span></strong></a><span style="font-family: Arial;"><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;">, mais precisamente como o preto sobre o branco, no início do século XIX.</span></strong><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;">Desde as primeiras formas de fotografia que se popularizaram, como o </span></strong></span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Daguerre%C3%B3tipo" title="Daguerreótipo"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">daguerreótipo</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;"> - aproximadamente na década de 1823 - até aos </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Filmes_preto_e_branco" title="Filmes preto e branco"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">filmes preto e branco</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;"> atuais, houve muita evolução técnica e diminuição dos custos. Os filmes atuais têm uma grande gama de tonalidade, superior até mesmo aos coloridos, resultando em fotos muito ricas em detalhes. Por isso, as fotos feitas com filmes PB são superiores as fotos coloridas convertidas em PB. As fotografias em preto e branco se destacam pela riqueza de tonalidades; a fotografia colorida não tem o mesmo </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Alcance_din%C3%A2mico" title="Alcance dinâmico"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">alcance dinâmico</span></span></strong></a><span style="font-family: Arial;"><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;">.</span></strong><strong><span lang="PT" style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-weight: bold;"></span></strong></span></div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;">Na fotografia </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/P%26B" title="P&B"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">P&B</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;"> se costuma utilizar a luz e a sombra de forma mais proeminente para criar efeitos estéticos - há quem prefira fotografar apenas em filme preto e branco, mesmo com a maior facilidade e menor custo do equipamento digital. Os </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sensor_de_imagem" title="Sensor de imagem"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">sensores</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;"> das câmeras digitais ainda possuem alcance dinâmico muito menor do que a fotografia P&B e mesmo da colorida, estando mais próximo do </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Filme_fotogr%C3%A1fico#Tipos_de_filme_fotogr.C3.A1fico" title="Filme fotográfico"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">slide</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;">.</span></span></strong></div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;">FOTOGRAFIA COLORIDA A fotografia colorida pode formar imagens como uma transparência positiva, planejada para uso em </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Projetor_de_slides" title="Projetor de slides"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">projetor de slides</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;"> (diapositivos) ou em negativos coloridos, planejado para uso de ampliações coloridas positivas em papel de revestimento especial. O último é atualmente a forma mais comum de filme fotográfico colorido (não digital), devido à introdução do equipamento de foto impressão automático.</span></span></strong></div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;">A fotografia pode ser classificada como tecnologia de confecção de imagens e atrai o interesse de </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cientista" title="Cientista"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">cientistas</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;"> e </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Artista" title="Artista"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">artistas</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;"> desde o seu começo. Os cientistas usaram sua capacidade para fazer gravações precisas, como </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Eadweard_Muybridge" title="Eadweard Muybridge"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">Eadweard Muybridge</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;"> em seu estudo da </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Locomo%C3%A7%C3%A3o_humana&action=edit&redlink=1" title="Locomoção humana (página não existe)"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">locomoção humana</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;"> e animal (</span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1887" title="1887"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">1887</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;">). Artistas igualmente se interessaram por este aspecto, e também tentaram explorar outros caminhos além da representação fotomecânica da </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Realidade" title="Realidade"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">realidade</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;">, como o movimento pictural. As </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/For%C3%A7as_armadas" title="Forças armadas"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">forças armadas</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;">, a </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADcia" title="Polícia"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">polícia</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;"> e forças de segurança usam a fotografia para </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vigil%C3%A2ncia" title="Vigilância"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">vigilância</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;">, identificação e </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Armazenamento_de_dados" title="Armazenamento de dados"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">armazenamento de dados</span></span></strong></a><span style="font-family: Arial;"><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;">.</span></strong><strong><span lang="PT" style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-weight: bold;"></span></strong></span></div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;">Fotografias aéreas eram utilizadas para levantamento do </span></span></strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Uso_da_terra" title="Uso da terra"><strong><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-family: Arial;">uso da terra</span></span></strong></a><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;"> e planejamento de uma determinada região.</span></span></strong></div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;">A fotografia pode ser utilizada no processo de investigação do cotidiano de nossos estudantes, a fim de que mediante as imagens obtidas da escola, da família, da vizinhança, da cidade e das coisas que os cercam, eles sejam orientados, através de uma metodologia específica, para análise e estudo desses "momentos documentados" e suas correlações históricas, sociais, geográficas, étnicas e econômicas; na educação, a simples disponibilidade do aparato tecnológico não significa facilitar o processo ensino-aprendizagem. É preciso que o professor alie os recursos tecnológicos com os seus conhecimentos e estratégias de ensino, visando alcançar um objetivo: o conhecimento real da imagem fornecida através da fotografia.</span></span></strong></div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;">FOTOGRAFIA COMO ARTE A discussão sobre se a fotografia é arte ou não é longa e envolve uma diversidade de opiniões.</span></strong><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-weight: bold;"> <span lang="PT"></span></span></strong></span></div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;">De acordo com Barthes,</span></strong><span style="font-size: 12pt;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fotografia#cite_note-19"><strong><span style="color: windowtext; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;">[</span></strong></a></span><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>muitos não a consideram arte, por ser facilmente produzida e reproduzida, mas a sua verdadeira alma está em interpretar a realidade, não apenas copiá-la. Nela há uma série de símbolos organizados pelo artista e o receptor os interpreta e os completa com mais símbolos de seu repertório.</span></strong></span></div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;">Fazer fotografia não é apenas apertar o disparador. Tem de haver sensibilidade, registrando um momento único, singular. O fotógrafo recria o mundo externo através da realidade estética.</span></span></strong></div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;">Em um mundo dominado pela comunicação visual, a fotografia só vem para acrescentar, pode ser ou não arte, tudo depende do contexto, do momento, dos ícones envolvidos na imagem. Cabe ao observador interpretar a imagem, acrescentar a ela seu repertório e sentimento. Na fotografia encontra-se a ausência, a lembrança, a separação dos que se amam, as pessoas que já faleceram, as que desapareceram.</span></strong><strong><span lang="PT" style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-weight: bold;"></span></strong></span></div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;">Para algumas pessoas, fotografar é um ato prazeroso, de estar figurando ou imitando algo que existe. Já para outras, é a necessidade de prolongar o contato, a proximidade, o desejo de que o vínculo persista. A foto faz que as pessoas lembrem-se do seu passado e que fiquem conscientes de quem são. O conhecimento do real e a essência de identidade individual dependem da memória. A memória vincula o passado ao presente, ela ajuda a representar o que ocorreu no tempo, porque unindo o antes com o agora temos a capacidade de ver a transformação e de alguma maneira decifrar o que virá.</span></strong><strong><span lang="PT" style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-weight: bold;"></span></strong></span></div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;">A fotografia captura um instante, põe em evidência um momento, ou seja, o tempo que não pára de correr e de ter transformações. Ao olhar uma fotografia é importante valorizar o salto entre o momento em que o objeto foi clicado e o presente em que se contempla a imagem, porém a ocasião fotografada é capaz de conter o antes e depois.</span></span></strong></div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 12pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial;">Fotografa-se para recordar, porque os acontecimentos terminam e as fotografias permanecem, porém não sabemos se esses momentos foram significativos em si mesmos ou se tornaram memoráveis por terem sido fotografados.</span></span></strong></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"> A fotografia deu ao homem um a visão real do mundo, tornando-se assim, um instrumento de como captar imagens dos registros da história.</div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">Fonte: Livro História da Arte ( Graça Proença)</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: black;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><cite>www.pitoresco.com.br/</cite></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 337.5pt; text-align: justify;"></div>Juli.aquinohttp://www.blogger.com/profile/17736500069007367729noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8583226698961017372.post-3246730965150306472011-04-05T12:13:00.000-07:002011-04-05T12:13:09.107-07:00ARTE BARROCA<div align="center">ARTE BARROCO</div><div align="center"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><b><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Barroco</span></b><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"> é o nome dado ao estilo artístico que floresceu entre o final do século XVI e meados do século XVIII, inicialmente na Itália, difundindo-se em seguida pelos países católicos da Europa e da América, antes de atingir, em uma forma modificada, as áreas protestantes e alguns pontos do Oriente. Considerado como o estilo correspondente ao absolutismo e à Contra-Reforma, distingue-se pelo esplendor exuberante. De certo modo o Barroco foi uma continuação natural do Renascimento, porque ambos os movimentos compartilharam de um profundo interesse pela arte da Antiguidade clássica, embora interpretando-a diferentemente, o que teria resultado em diferenças na expressão artística de cada período. Enquanto no Renascimento as qualidades de moderação, economia formal, austeridade, equilíbrio e harmonia eram as mais buscadas, o tratamento barroco de temas idênticos mostrava maior dinamismo, contrastes mais fortes, maior dramaticidade, exuberância e realismo e uma tendência ao decorativo, além de manifestar uma tensão entre o gosto pela materialidade opulenta e as demandas de uma vida espiritual. Mas nem sempre essas características são evidentes ou se apresentam todas ao mesmo tempo. Houve uma grande variedade de abordagens estilísticas, que foram englobadas sob a denominação genérica de "arte barroca", com certas escolas mais próximas do classicismo renascentista e outras mais afastadas dele. As mudanças introduzidas pelo espírito barroco se originaram, pois, de um profundo respeito pelas conquistas das gerações anteriores, e de um desejo de superá-las com a criação de obras originais, dentro de um contexto social e cultural que já se havia modificado profundamente em relação ao período anterior.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">O Barroco nasceu na Itália, que desde o Renascimento se tornara o maior pólo de atração de artistas em toda a Europa e o maior centro irradiador de influência. Nos dois terços finais do século XVI esteve em vigor uma derivação tardia do Renascimento, conhecida como Maneirismo, que muitos autores consideram um estilo autônomo, o qual se estendeu por toda a Europa, também a partir da Itália. O ambiente que deu origem ao Maneirismo foi marcado por profundas mudanças na economia, na política, na cultura e na religião.</span></div><div style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">O contexto social em que floresceu o Barroco foi marcado por numerosas mudanças na situação política européia e pelo conflito constante. Foi assinalado que entre 1562 e 1721 a Europa como um todo não conheceu a paz senão em quatro anos. A maior guerra deste período foi a Guerra dos Trinta Anos (1618-1648), que envolveu a Espanha, França, Suécia, Dinamarca, Países Baixos, Áustria, Polônia, Império Otomano e SacroImpério. De início desencadeada pela disputa entre católicos e protestantes, logo repercutiu para o campo secular em questões dinásticas e nacionalistas. Na conclusão do confronto, a Paz de Vestfália determinou uma reorganização ampla na geografia política continental, favoreceu o fortalecimento de Estados absolutistas, enfraqueceu outros, mas reconheceu a impossibilidade da reunificação do Cristianismo, que foi deslocado como força política pelas realidades práticas da política secular.</span></div><div style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nesse espírito se encaixaram a religião, a filosofia moral e as ciências, na tentativa de melhor estudar a natureza e motivações do ser humano, a fim de que o conhecimento resultante fosse usado para fins práticos definidos, mormente o dirigismo e manipulação das massas por parte dos poderes constituídos, e a adaptabilidade por parte dos indivíduos em meio a um contexto agitado e incerto. Na cultura da época, o autoconhecimento<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>desejado desde o tempo de Sócrates, agora se revestia de um caráter tático, racional e utilitarista. E a partir do autoconhecimento e autodomínio, se acreditava que se conheceria o íntimo de todos os homens, e se poderia dominar a natureza e o ambiente social com mais facilidade.</span></div><div style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">O Barroco começou a ser estudado seriamente no final do século XIX, e desde então os teóricos da arte têm tentado definir-lhe seus contornos, mas essa tentativa provou-se dificultosa, e pouco consenso foi conseguido. Um dos primeiros estudiosos a abordar o tema foi <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Heinrich Wölfflin</b>, que o descreveu contrapondo-o ao Renascimento e definido cinco traços genéricos principais: o privilégio da cor e da mancha sobre a linha; da profundidade sobre o plano; das formas abertas sobre as fechadas; da imprecisão sobre a clareza, e da unidade sobre a multiplicidade. Sua definição ainda é tomada como o ponto de partida de muitos estudos contemporâneos sobre o Barroco.</span></div><div style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">O <b>barroco, no Brasil</b>, foi introduzido no início do século XVII,pelos missionários católicos, especialmente jesuítas, que trouxeram o novo estilo como instrumento de doutrinação cristã. O poema épico Prosopopéia (1601), de Bento Teixeira, é um dos seus marcos iniciais. Atingiu o seu apogeu na literatura com o poeta Gregório d Matose com o orador sacro Padre Antônio Vieira, e nas artes plásticas seus maiores expoentes foram Aleijadinho, na escultura, e Mestre Ataíde, na pintura. No campo da arquitetura esta escola floresceu notavelmente no Nordeste, mas com grandes exemplos também no centro do país, em Minas Gerais, Goiás e Rio de Janeiro. Na música, ao contrário das outras artes, sobrevivem poucos mas belos documentos do barroco tardio. Com o desenvolvimento do neoclassicismo a partir das primeiras décadas do século XIX a tradição barroca, que teve uma trajetória de enorme vigor no Brasil e foi considerada o estilo nacional por excelência, caiu progressivamente em desuso, mas traços dela seriam encontrados em diversas modalidades de arte até os primeiros anos do século XX</span></div><div style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">. O Barroco apareceu no Brasil quando já se haviam passado cerca de cem anos de presença colonizadora no território; a população já se multiplicava nas primeiras vilas e alguma cultura autóctone já lançara sementes. O Barroco não foi, assim, o veículo inaugural da cultura brasileira, o Maneirismo cumpriu o papel de iniciador, mas floresceu ao longo da maior parte de sua curta história "oficial" de 500 anos, num período em que os residentes lutavam por estabelecer uma economia auto-sustentável - contra uma natureza selvagem e povos indígenas nem sempre amigáveis - até onde permitisse sua condição de colônia pesadamente explorada pela metrópole. </span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Minas teve a peculiaridade de ser uma área de povoamento mais recente, e pôde-se construir em estéticas mais atualizadas, no caso, o Rococó, e com mais liberdade, uma profusão de igrejas novas, sem ter de adaptar ou reformar edificações mais antigas já estabelecidas e ainda em uso, como era o caso no litoral, o que as torna exemplares no que diz respeito à unidade estilística. O conjunto rococó das igrejas de Minas tem uma importância especial tanto por sua riqueza e variedade como por ser testemunho de uma fase bem específica na história brasileira, quando a região foi a "menina dos olhos" da Metrópole por suas grandes jazidas de ouro e diamantes.<sup> </sup><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>A arquitetura barroca mineira é interessante por se realizar geralmente em um terreno acidentado, cheio de morros e vales, dando uma forma atraente à urbanização das cidades.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">O período barroco brasileiro tem, então, em seus santos e suas igrejas a mais significativa manifestação de fé e de arte: não só uma fé intimista com que cada pessoa se relacionava com seu santo, mas também, como uma expressão ímpar de ver, sentir e vivenciar a arte.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;">Fonte: Livro História da Arte ( Graça Proença)</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: black; mso-themecolor: text1;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><cite>www.pitoresco.com.br/</cite></span></div><div align="center"></div>Juli.aquinohttp://www.blogger.com/profile/17736500069007367729noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8583226698961017372.post-28186826498664413522011-03-31T12:44:00.000-07:002011-03-31T12:44:24.824-07:00PINTORES ALAGOANOS<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 508.95pt; text-align: center;">PINTORES ALAGOANOS</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 508.95pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 508.95pt; text-align: justify;">O Estado de Alagoas é valorizado pela pluralidade cultural e as criações artísticas espalhadas por toda parte, dando um colorido todo especial e também contando a história do nosso povo, através da música, da dança, escultura e principalmente a pintura em tela e mural.</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 508.95pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 508.95pt; text-align: justify;">Podemos destacar alguns pintores, de peculiar talento como:</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 508.95pt;"><br />
</div><div style="border-bottom: windowtext 2.25pt solid; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; mso-element: para-border-div; padding-bottom: 1pt; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;"><div class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 2.25pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm; tab-stops: 508.95pt;"><b><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif';"><span style="font-size: x-small;">DÊNIS MATOS </span></span></b></div></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 508.95pt; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif';"><br />
<span style="font-size: x-small;">Marcélo Denis de Portela Matos nasceu em Maceió, Alagoas. Iniciou o seu estudo de Arte Moderna em 1970, por intermédio do Departamento de Arte e Cultura (DAC) de Alagoas. Fez vários cursos nas áreas das Artes Plásticas e participou de inúmeras coletivas e individuais, ao longo de sua carreira como pintor, conquistando lugar de destaque no cenário das artes <personname productid="em nosso Estado. Exp�e" w:st="on">em nosso Estado. Expõe</personname> no VIII Salão TRT 19ª Região, as seguintes obras, na técnica mista (permanent marker, tinta e verniz acrílico) sobre tela, da série Monumentos da Natureza da Terra Alagoana.</span></span><span><br />
</span><span style="font-size: x-small;"><span style="color: white; font-family: 'Verdana','sans-serif';">Cobra Fuma</span></span><span></span><span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 508.95pt;"><br />
</div><div style="border-bottom: windowtext 2.25pt solid; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; mso-element: para-border-div; padding-bottom: 1pt; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;"><div class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 2.25pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm; tab-stops: 508.95pt;"><b><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif';"><span style="font-size: x-small;">PERSIVALDO FIGUEIRÔA </span></span></b></div></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 508.95pt; text-align: justify;"><b><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif';"><br />
</span></b><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif';"><span style="font-size: x-small;">Natural de Vertentes , Pernambuco. Há 17 anos reside <personname productid="em Macei�. Estudou Desenho" w:st="on">em Maceió. Estudou Desenho</personname> e Pintura no Instituto Universal Brasileiro e no Ateliê Edmilson Sales. Vem participando de diversas exposições, desde 1999. É um artista apaixonado pela pintura de Picasso, com seus traços marcantes e figuras propositadamente distorcidas. Fala da sua arte com o mesmo encanto: “meu trabalho é multicolorido, algumas vezes apresentando tom sépia; no entanto, a paixão pelas cores primárias são evidenciadas, acentuando-se a isso todo o calor e beleza do Nordeste. Quanto ao estilo, sigo a linha figurativa com grande influência abstrata.” Três obras figuram no VIII Salão, da série Teatro de Marionetes, na técnica óleo sobre tela..</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 508.95pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-size: x-small;"><span style="color: white; font-family: 'Verdana','sans-serif';"> Simão e</span></span><span></span><span></span></div><div style="border-bottom: windowtext 2.25pt solid; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; mso-element: para-border-div; padding-bottom: 1pt; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;"><div class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 2.25pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm; tab-stops: 508.95pt;"><b><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif';"><span style="font-size: x-small;">GRAÇA DIAS</span></span></b></div></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 508.95pt; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif';"><br />
<span style="font-size: x-small;">Alagoana, Maria das Graças Lima Dias iniciou-se na arte em 1993. Fez Curso de Desenho e Pintura na Escola de Belas Artes de Alagoas (Cenarte). Participou de diversas exposições em salões, galerias e espaços culturais de Alagoas, entre os quais o Shopping Iguatemi, 1995, 1997, 1998, 1999 e 2000; Caixa Econômica Federal, 1995 e 1996; I Bienal do Livro e da Arte, 1998; III e VII Salão TRT 19ª Região de Pintores Alagoanos, 1998 e 2002; Armazém 384, 1999 e 2000, entre outros. Neste VIII Salão TRT, apresenta da série Renda de Urupema, na técnica acrílica sobre fibra vegetal</span></span><span style="font-size: x-small;"><span style="color: white; font-family: 'Verdana','sans-serif';">a de Cada Dia</span><span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 508.95pt; text-align: justify;"><span><span style="font-size: x-small;"></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 508.95pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="border-bottom: windowtext 2.25pt solid; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; mso-element: para-border-div; padding-bottom: 1pt; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;"><div class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 2.25pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm; tab-stops: 508.95pt; text-align: justify;"><b><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif';"><span style="font-size: x-small;">CÉLIA MALTA</span></span></b></div></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 508.95pt; text-align: justify;"><b><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif';"><br />
</span></b><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif';"><span style="font-size: x-small;">O estilo desta alagoana, natural de Mata Grande, é contemporâneo, figurativo e abstrato, com traços impressionistas marcados pelo contrastes de cores, formas e luzes. Célia Malta freqüentou os cursos dos reconhecidos professores Lourenço Peixoto, Estefânia Gòes e Edmilson Salles. Participou de diversas exposições e salões no Hotel Jatiúca, Armazém Sebrae, Iate Clube Pajuçara, Casa da Palavra, Fundação Pierre Chalita entre outros.</span></span><span><br />
</span><span style="font-size: x-small;"><span style="color: white; font-family: 'Verdana','sans-serif';">Casario 2 </span></span><span></span><span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 508.95pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="border-bottom: windowtext 2.25pt solid; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; mso-element: para-border-div; padding-bottom: 1pt; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;"><div class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 2.25pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm; tab-stops: 508.95pt; text-align: justify;"><b><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif';"><span style="font-size: x-small;">MARLÔ PEDRA</span></span></b></div></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 508.95pt; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif';"><br />
<span style="font-size: x-small;">Marlô Neise Pedra Jorge é paulistana radicada <personname productid="em Alagoas. Artista" w:st="on">em Alagoas. Artista</personname> dotada de extraordinária sensibilidade estética, tornou-se responsável por vasta produção pictórica apresentada em dezenas de exposições coletivas e individuais. Premiada em vários eventos, suas obras chegaram a ser objeto de tese em curso superior. No VIII SALÃO TRT 19ª REGIÃO DE PINTORES ALAGOANOS, apresenta três obras, “COPOS DE LEITE” (80 x <metricconverter productid="80 cm" w:st="on">80 cm</metricconverter>), em acrílica sobre tela c/espátula<b>.</b></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 508.95pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 508.95pt; text-align: justify;"><span></span><span style="font-size: x-small;"><br clear="all" style="mso-ignore: vglayout;" /></span></div><div style="border-bottom: windowtext 2.25pt solid; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; mso-element: para-border-div; padding-bottom: 1pt; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;"><div class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 2.25pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm; tab-stops: 508.95pt; text-align: justify;"><b><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif';"><span style="font-size: x-small;">NANÁ LOUREIRO</span></span></b></div></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 508.95pt; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif';"><br />
<span style="font-size: x-small;">Natural de Maceió, AL, iniciou-se nas artes em 1987, praticando o acadêmico em ateliês como o de D. Salles e Pierre Chalita, até chegar a um estilo próprio. Participou de inúmeras exposições, desde 1991, realizadas no Estado de Alagoas. Foi destaque no concurso iconográfico “Imagens das Alagoas” promovido pela Secretaria de Turismo e Fundação Teatro Deodoro.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span><br />
</span><span style="font-size: x-small;"><span style="color: white; font-family: 'Verdana','sans-serif';">III da Serie Et</span></span><span style="font-size: x-small;"><span style="color: white; font-family: 'Verdana','sans-serif';">da Serie Etni</span></span><span></span><span></span><span></span></div><div style="border-bottom: windowtext 2.25pt solid; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; mso-element: para-border-div; padding-bottom: 1pt; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;"><div class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 2.25pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm; tab-stops: 508.95pt; text-align: justify;"><b><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif';"><span style="font-size: x-small;">RITA VILELA</span></span></b></div></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 508.95pt; text-align: justify;"><b><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif';"><span style="mso-spacerun: yes;"><span style="font-size: x-small;"> </span></span></span></b><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif';"><br />
<span style="font-size: x-small;">Natural de Maceió - AL, desde estudante primária a artista envolveu-se com as artes plásticas, a música e o teatro. Em sua formação, teve aulas de desenho com o professor Tenório e pintura de OST com o professor Bismarck, ambos cursos no Cenart. Posteriormente, freqüentou as aulas dos professores Odete, Oswaldo Cruz e Sales,além de cursos de texturas diversas e acrílica, com os professores Chico Simas e Lúcio Santos. Suas individuais foram realizadas no Ministério da Saúde, Banco do Brasil, Festolândia e nos Shoppings Farol e Iguatemi. Participou de diversas coletivas <personname productid="em Macei�. Suas" w:st="on">em Maceió. Suas</personname> produções são acadêmicas e abstratas.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 508.95pt; text-align: justify;"><shape alt="" id="_x0000_s1043" stroked="t" strokeweight="3pt" style="height: 122.95pt; left: 0px; margin-left: 162pt; margin-top: 10.2pt; position: absolute; text-align: left; width: 126pt; z-index: 251662336;" type="#_x0000_t75"><span style="font-size: x-small;"><stroke linestyle="thinThin"></stroke><imagedata o:href="http://www.trt19.gov.br/mpm/ultimas_noticias/eventos/salao/2003/VIIIsalao/Imagens_VIIISalao/rostosentrelacados.jpg" src="file:///C:\DOCUME~1\Dora\CONFIG~1\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image035.jpg"></imagedata></span></shape><shape alt="" id="_x0000_s1045" stroked="t" strokeweight="3pt" style="height: 141.05pt; left: 0px; margin-left: 333pt; margin-top: 1.2pt; position: absolute; text-align: left; width: 119.45pt; z-index: 251664384;" type="#_x0000_t75"><span style="font-size: x-small;"><stroke linestyle="thinThin"></stroke><imagedata o:href="http://www.trt19.gov.br/mpm/ultimas_noticias/eventos/salao/2003/VIIIsalao/Imagens_VIIISalao/girafas.jpg" src="file:///C:\DOCUME~1\Dora\CONFIG~1\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image036.jpg"></imagedata></span></shape><shape alt="" id="_x0000_s1044" stroked="t" strokeweight="3pt" style="height: 135pt; left: 0px; margin-left: 32.25pt; margin-top: 10.2pt; position: absolute; text-align: left; width: 70.85pt; z-index: 251663360;" type="#_x0000_t75"><span style="font-size: x-small;"><stroke linestyle="thinThin"></stroke><imagedata o:href="http://www.trt19.gov.br/mpm/ultimas_noticias/eventos/salao/2003/VIIIsalao/Imagens_VIIISalao/oanjo.jpg" src="file:///C:\DOCUME~1\Dora\CONFIG~1\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image037.jpg"></imagedata></span></shape><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif';"></span><span style="font-size: x-small;"><span style="color: white; font-family: 'Verdana','sans-serif';">iraf</span></span><span style="font-size: x-small;"><span style="color: white; font-family: 'Verdana','sans-serif';">Anjo</span></span><span></span><span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 508.95pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="border-bottom: windowtext 2.25pt solid; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; mso-element: para-border-div; padding-bottom: 1pt; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;"><div class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 2.25pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm; tab-stops: 508.95pt; text-align: justify;"><b><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif';"><span style="font-size: x-small;">SANDRA NEVES</span></span></b></div><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif';"><span style="font-size: x-small;">Natural de Maceió, Alagoas. Formada pela UFAL em Arquitetura e Urbanismo, é uma artista autodidata. Sua primeira individual realizou-se em 1999, promovida pela Secretaria Municipal de Cultura de Maceió. No período de <metricconverter productid="2 000 a" w:st="on">2 000 a</metricconverter> 2002, participou de feiras em Alagoas e Tocantins, através do projeto “Alagoas Presente”. Em 2002, realizou sua segunda individual, promovida pela Instituto Soraya Toledo, <personname productid="em Macei�. Naquele" w:st="on">em Maceió. Naquele</personname> ano, além da classificação no Salão do TRT, participou da Exposição de Aniversário da Associação Comercial de Maceió. No VIII SALÃO TRT 19ª REGIÃO DE PINTORES ALAGOANOS, expõe três obras, todas em textura sobre tela, todas.<b> </b>As obras tratam da necessidade do homem de integração com a natureza, de auto-conhecimento e da relação humana com o movimento.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 508.95pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><shape alt="" id="_x0000_s1047" stroked="t" strokeweight="3pt" style="height: 99.85pt; margin-left: 4in; margin-top: 3.6pt; position: absolute; width: 172pt; z-index: 251666432;" type="#_x0000_t75"><span style="font-size: x-small;"><stroke linestyle="thinThin"></stroke><imagedata o:href="http://www.trt19.gov.br/mpm/ultimas_noticias/eventos/salao/2003/VIIIsalao/Imagens_VIIISalao/1.jpg" src="file:///C:\DOCUME~1\Dora\CONFIG~1\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image041.jpg"></imagedata></span></shape><span><span style="font-size: x-small;"></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 508.95pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 508.95pt; text-align: justify;"><b><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif';"><span style="font-size: x-small;">WALFRIDO ALENCAR</span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 508.95pt; text-align: justify;"><b><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif';"><br />
</span></b><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif';"><span style="font-size: x-small;">Alagoano, logo cedo, dedicou-se às letras e às artes. Fixou-se no Recife, onde esteve presente em inúmeros movimentos culturais. Transferindo-se para o estado de São Paulo, participou de várias coletivas, em Campinas, Rio Claro e na capital paulistana. Tem sido um divulgador das belezas de Alagoas, nos estados por onde passa. As telas que apresenta neste VIII SALÃO TRT 19ª REGIÃO DE PINTORES ALAGOANOS são uma homenagem ao ilustre poeta do azul, Carlos Pena Filho de Recife (PE), todas na técnica óleo sobre tela.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 508.95pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><shape alt="" id="_x0000_s1051" stroked="t" strokeweight="3pt" style="height: 91.65pt; margin-left: 342pt; margin-top: 5.35pt; position: absolute; width: 137.5pt; z-index: 251670528;" type="#_x0000_t75"><span style="font-size: x-small;"><stroke linestyle="thinThin"></stroke><imagedata o:href="http://www.trt19.gov.br/mpm/ultimas_noticias/eventos/salao/2003/VIIIsalao/Imagens_VIIISalao/Terrornaazuldenovayork.jpg" src="file:///C:\DOCUME~1\Dora\CONFIG~1\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image047.jpg"></imagedata></span></shape><shape alt="" id="_x0000_s1050" stroked="t" strokeweight="3pt" style="height: 93.3pt; margin-left: 171pt; margin-top: 5.35pt; position: absolute; width: 137.5pt; z-index: 251669504;" type="#_x0000_t75"><span style="font-size: x-small;"><stroke linestyle="thinThin"></stroke><imagedata o:href="http://www.trt19.gov.br/mpm/ultimas_noticias/eventos/salao/2003/VIIIsalao/Imagens_VIIISalao/aportaquenaoexistia.jpg" src="file:///C:\DOCUME~1\Dora\CONFIG~1\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image049.jpg"></imagedata></span></shape><shape alt="" id="_x0000_s1049" stroked="t" strokeweight="3pt" style="height: 88.9pt; margin-left: 0px; margin-top: 5.35pt; position: absolute; width: 135pt; z-index: 251668480;" type="#_x0000_t75"><span style="font-size: x-small;"><stroke linestyle="thinThin"></stroke><imagedata o:href="http://www.trt19.gov.br/mpm/ultimas_noticias/eventos/salao/2003/VIIIsalao/Imagens_VIIISalao/adeganoazuldofim.jpg" src="file:///C:\DOCUME~1\Dora\CONFIG~1\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image051.jpg"></imagedata></span></shape><span><br />
</span><span style="font-size: x-small;"><span style="color: white; font-family: 'Verdana','sans-serif';">A porta que não existia</span><span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div>Juli.aquinohttp://www.blogger.com/profile/17736500069007367729noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8583226698961017372.post-22776921969451193122011-03-15T12:01:00.000-07:002011-03-15T12:01:43.777-07:00CINEMA<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 337.5pt; text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">CINEMA</b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 337.5pt; text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong><span><span style="font-size: x-small;">Cinema (do </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_grega" title="Língua grega"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">grego</span></span></a><span style="font-size: x-small;">: κίνημα - kinema "movimento") inclui a técnica de projetar imagens para criar a impressão de movimento, bem como uma </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte" title="Arte"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">arte</span></span></a><span style="font-size: x-small;"> e a </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%BAstria_cinematogr%C3%A1fica" title="Indústria cinematográfica"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">indústria cinematográfica</span></span></a><span style="font-size: x-small;">. As obras cinematográficas (mais conhecidas como </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Filme" title="Filme"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">filmes</span></span></a><span style="font-size: x-small;">) são produzidas através da </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Grava%C3%A7%C3%A3o" title="Gravação"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">gravação</span></span></a><span style="font-size: x-small;"> de imagens do mundo com </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2mera" title="Câmera"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">câmeras</span></span></a><span style="font-size: x-small;">, ou pela criação de imagens utilizando técnicas de </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anima%C3%A7%C3%A3o" title="Animação"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">animação</span></span></a><span style="font-size: x-small;"> ou </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito_especial" title="Efeito especial"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">efeitos visuais</span></span></a><span style="font-size: x-small;">.</span></span></strong><strong><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"></span></strong></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong><span><span style="font-size: x-small;">Os filmes são feitos de uma série de imagens individuais chamadas </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fotograma" title="Fotograma"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">fotogramas</span></span></a><span style="font-size: x-small;">. Quando essas imagens são projetadas de forma rápida e sucessiva, o espectador tem a ilusão de que está ocorrendo movimento. A cintilação entre os fotogramas não é percebida devido a um efeito conhecido como </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Persist%C3%AAncia_da_vis%C3%A3o" title="Persistência da visão"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">persistência da visão</span></span></a><span style="font-size: x-small;">, pelo qual o </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Olho_humano" title="Olho humano"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">olho humano</span></span></a><span style="font-size: x-small;"> retém uma imagem durante uma fração de segundo após a fonte ter sido removida. Os espectadores têm a ilusão de movimento devido a um efeito psicológico chamado </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento_beta" title="Movimento beta"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">movimento beta</span></span></a><span style="font-size: x-small;">.</span></span></strong></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong><span><span style="font-size: x-small;">O cinema é um </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Artefato_cultural" title="Artefato cultural"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">artefato cultural</span></span></a><span style="font-size: x-small;"> criado por determinadas </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura" title="Cultura"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">culturas</span></span></a><span style="font-size: x-small;">, que refletem as mesmas e, por sua vez, as afetam. O cinema é considerado uma importante forma de </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte" title="Arte"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">arte</span></span></a><span style="font-size: x-small;">, uma fonte de entretenimento popular e um método poderoso para </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Document%C3%A1rio" title="Documentário"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">educar</span></span></a><span style="font-size: x-small;"> - ou </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Propaganda" title="Propaganda"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">doutrinar</span></span></a><span style="font-size: x-small;"> - os cidadãos. Os elementos visuais dão aos filmes um poder de comunicação universal. Alguns filmes se tornaram mundialmente populares ao usarem técnicas de </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Dublagem" title="Dublagem"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">dublagem</span></span></a><span style="font-size: x-small;"> ou </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Legendas" title="Legendas"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">legendas</span></span></a><span style="font-size: x-small;">, que </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tradu%C3%A7%C3%A3o" title="Tradução"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">traduzem</span></span></a><span style="font-size: x-small;"> o diálogo.</span></span></strong></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong><span><span style="font-size: x-small;">A origem do nome "cinema" vem do fato de que o </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinemat%C3%B3grafo" title="Cinematógrafo"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">cinematógrafo</span></span></a><span style="font-size: x-small;">, historicamente, foi o primeiro equipamento utilizado para o registro e exibição de filmes. Por </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Meton%C3%ADmia" title="Metonímia"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">metonímia</span></span></a><span style="font-size: x-small;">, a palavra também pode se referir à </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sala_de_cinema" title="Sala de cinema"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">sala</span></span></a><span style="font-size: x-small;"> de espetáculos onde são projetadas obras cinematográficas.</span></span></strong></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong><span><span style="font-size: x-small;">A invenção da </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fotografia" title="Fotografia"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">fotografia</span></span></a><span style="font-size: x-small;">, e sobretudo a da fotografia animada, foram momentos cruciais para o desenvolvimento não só das </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte" title="Arte"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">artes</span></span></a><span style="font-size: x-small;"> como da </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAncia" title="Ciência"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">ciência</span></span></a><span style="font-size: x-small;">, em particular no campo da </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Antropologia_visual" title="Antropologia visual"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">antropologia visual</span></span></a><span style="font-size: x-small;">.</span></span></strong><strong><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"></span></strong></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong><span><span style="font-size: x-small;">O cinema é possível, graças à </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Inven%C3%A7%C3%A3o" title="Invenção"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">invenção</span></span></a><span style="font-size: x-small;"> do </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinemat%C3%B3grafo" title="Cinematógrafo"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">cinematógrafo</span></span></a><span style="font-size: x-small;"> pelos </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Auguste_e_Louis_Lumi%C3%A8re" title="Auguste e Louis Lumière"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">Irmãos Lumière</span></span></a><span style="font-size: x-small;"> no fim do </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XIX" title="Século XIX"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">século XIX</span></span></a><span style="font-size: x-small;">. Em </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/28_de_dezembro" title="28 de dezembro"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">28 de dezembro</span></span></a><span style="font-size: x-small;"> de </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1895" title="1895"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">1895</span></span></a><span style="font-size: x-small;">, no subterrâneo do </span><a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Grand_Caf%C3%A9&action=edit&redlink=1" title="Grand Café (página não existe)"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">Grand Café</span></span></a><span style="font-size: x-small;">, em </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Paris" title="Paris"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">Paris</span></span></a><span style="font-size: x-small;">, eles realizaram a primeira exibição pública e paga de cinema: uma série de dez filmes, com duração de 40 a 50 segundos cada, já que os rolos de película tinham quinze metros de comprimento. Os filmes até hoje mais conhecidos desta primeira sessão chamavam-se "A saída dos operários da Fábrica Lumière" e "A chegada do trem à Estação Ciotat", cujos títulos exprimem bem o conteúdo. Apesar de também existirem registros de projeções um pouco anteriores a outros inventores (como os irmãos </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Max_Skladanowsky" title="Max Skladanowsky"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">Max Skladanowsky</span></span></a><span style="font-size: x-small;"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinema#cite_note-0"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">[1]</span></span></a><span style="font-size: x-small;"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinema#cite_note-1"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">[2]</span></span></a><span style="font-size: x-small;"> e </span><a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Emil_Skladanowsky&action=edit&redlink=1" title="Emil Skladanowsky (página não existe)"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">Emil Skladanowsky</span></span></a><span style="font-size: x-small;"> na Alemanha), a sessão dos Lumiére é aceita pela maciça maioria da literatura cinematográfica como o marco inicial da nova arte. O cinema expandiu-se, a partir de então, por toda a França, </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Europa" title="Europa"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">Europa</span></span></a><span style="font-size: x-small;"> e </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos" title="Estados Unidos"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">Estados Unidos</span></span></a><span style="font-size: x-small;">, através de cinegrafistas enviados pelos irmãos Lumière, para captar imagens de vários países.</span></span></strong></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong><span><span style="font-size: x-small;">Nesta mesma época, um mágico ilusionista chamado </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Georges_M%C3%A9li%C3%A8s" title="Georges Méliès"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">Georges Méliès</span></span></a><span style="font-size: x-small;">, que comandava um teatro nas vizinhanças do local da primeira exibição mencionada, quis comprar um cinematógrafo, para utilizá-lo em seus números de mágica. No entanto, os Lumière não quiseram vender-lhe, e o pai dos irmãos inventores chegou a dizer a Meliès que o aparelho tinha finalidade científica e que o mágico teria prejuízo, se gastasse dinheiro com a máquina, para fazer </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Entretenimento" title="Entretenimento"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">entretenimento</span></span></a><span style="font-size: x-small;">. Meliès conseguiu um aparelho semelhante, depois, na </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Inglaterra" title="Inglaterra"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">Inglaterra</span></span></a><span style="font-size: x-small;">, e foi o primeiro grande produtor de filmes de </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fic%C3%A7%C3%A3o" title="Ficção"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">ficção</span></span></a><span style="font-size: x-small;">, com </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Narrativa" title="Narrativa"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">narrativas</span></span></a><span style="font-size: x-small;">, voltadas para o entretenimento. Em suas experimentações, o mágico descobriu vários truques que resultaram nos primeiros </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Efeitos_especiais" title="Efeitos especiais"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">efeitos especiais</span></span></a><span style="font-size: x-small;"> da </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_cinema" title="História do cinema"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">história do cinema</span></span></a><span style="font-size: x-small;">. Foi o responsável, portanto, pela inserção da fantasia na realização de filmes.</span></span></strong></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong><span><span style="font-size: x-small;">Logo depois, nas duas primeiras décadas do século XX, o diretor estadunidense </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/David_W._Griffith" title="David W. Griffith"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">David W. Griffith</span></span></a><span style="font-size: x-small;">, um dos pioneiros de </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hollywood" title="Hollywood"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">Hollywood</span></span></a><span style="font-size: x-small;">, realizou filmes que fizeram com que ele fosse considerado pela historiografia cinematográfica o grande responsável pelo desenvolvimento e pela consolidação da </span><a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Linguagem_do_cinema&action=edit&redlink=1" title="Linguagem do cinema (página não existe)"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">linguagem do cinema</span></span></a><span style="font-size: x-small;">, como arte independente, apesar das polêmicas ideológicas em que se envolveu. Ele foi o primeiro a criar filmes em que a montagem e os movimentos de câmera eram empregados com maestria e, com isso, estabeleceu os parâmetros do fazer cinematográfico dali em diante. Destaque para "Intolerância", admirado até hoje entre cineastas e cinéfilos.</span></span></strong></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong><span><span style="font-size: x-small;">Como forma de registrar acontecimentos ou de </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Narrativa" title="Narrativa"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">narrar</span></span></a><span style="font-size: x-small;"> histórias, o Cinema é uma </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte" title="Arte"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">arte</span></span></a><span style="font-size: x-small;"> que geralmente se denomina a sétima arte, desde a publicação do </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Manifesto_das_Sete_Artes" title="Manifesto das Sete Artes"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">Manifesto das Sete Artes</span></span></a><span style="font-size: x-small;"> pelo teórico italiano </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ricciotto_Canudo" title="Ricciotto Canudo"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">Ricciotto Canudo</span></span></a><span style="font-size: x-small;"> em 1911. Dentro do Cinema existem duas grandes correntes: o </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinema_de_fic%C3%A7%C3%A3o" title="Cinema de ficção"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">cinema de ficção</span></span></a><span style="font-size: x-small;"> e o </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinema_documental" title="Cinema documental"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">cinema documental</span></span></a><span style="font-size: x-small;">.</span></span></strong></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong><span><span style="font-size: x-small;">Como registro de imagens e som em </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Comunica%C3%A7%C3%A3o" title="Comunicação"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">comunicação</span></span></a><span style="font-size: x-small;">, o Cinema também é uma </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%ADdia" title="Mídia"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">mídia</span></span></a><span style="font-size: x-small;">. A indústria cinematográfica se transformou em um negócio importante em países como a </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndia" title="Índia"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">Índia</span></span></a><span style="font-size: x-small;"> e os </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos" title="Estados Unidos"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="font-size: x-small;">Estados Unidos</span></span></a><span style="font-size: x-small;">, respectivamente o maior produtor em número de filmes por ano e o que possui a maior economia cinematográfica, tanto em seu mercado interno quanto no volume de exportações</span></span></strong><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span style="font-size: x-small;">.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong><span><span style="font-size: x-small;">Em seus primórdios, o cinema era um reflexo da realidade, como nos documentários dos irmãos Lumière, mas a partir das fantasias de Méliès passou a ser valorizado como uma verdadeira arte, com seus próprios recursos expressivos. O cinema é um meio de comunicação de massa, uma arte coletiva, concebida como espetáculo que pode incitar à reflexão e ao mesmo tempo divertir. Assistir a um filme supõe isolar-se da vida cotidiana a fim de participar dos sentimentos e emoções que a película provoca; é freqüente uma interrelação entre o espectador e alguns personagens.</span></span></strong></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong><span><span style="font-size: x-small;">Seis meses após inventado, o cinema chegou ao Brasil. A primeira sala exibidora inaugurou-se na rua do Ouvidor, Rio de Janeiro, em julho de 1897, e 15 anos depois os filmes eram a diversão favorita dos brasileiros. No entanto, as produções eram esporádicas. Acreditam os pesquisadores ter sido o italiano Afonso Segreto o primeiro a registrar imagens do país com uma câmara, em 1898, e nos primeiros dez anos só se produziram alguns filmes de atualidades e ficção de curta-metragem. Mas de 1908 a 1911 fizeram-se películas de todos os gêneros: melodramas, épicos, comédias, dramas históricos, adaptações de peças teatrais, obras religiosas e sátiras políticas como Pega na chaleira, sobre os bajuladores do senador Pinheiro Machado. Os pioneiros mais notáveis foram Paschoal Segreto, Júlio Ferrez, Alberto Botelho e o português Antônio Leal, autor do policial Os estranguladores.</span></span></strong></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong><span style="font-size: x-small;"><span><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Fonte de pesquisa: Livro história da arte ( Graça Proença) e internet (W</span>ikipédia-a enciclopédia livre).</span></strong></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 337.5pt; text-align: justify;"><br />
</div><div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 337.5pt; text-align: center;"><br />
</div></div>Juli.aquinohttp://www.blogger.com/profile/17736500069007367729noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8583226698961017372.post-4175443488433784882011-03-10T11:22:00.000-08:002011-03-10T11:22:38.816-08:00Movimentos Artisticos e Literários do século XX<div style="border-bottom: windowtext 1pt solid; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: windowtext 1pt solid; mso-border-bottom-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-element: para-border-div; padding-bottom: 1pt; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 1pt;"><div align="center" class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-border-bottom-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 0cm 1.0pt 0cm; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm; text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14pt;">MOVIMENTOS ARTISTICOS E LITERÁRIOS DO SÉCULO XX</span></b></div></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 337.5pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>A Arte do século XX, tão rica como diversificada, é fruto do conjunto de revoluções operadas no continente europeu a partir de meados do século XIX. A Revolução Industrial, o surgimento da Fotografia, a Revolução Russa, a primeira e a segunda guerra mundiais e a queda do muro de Berlim, foram momentos significativos que mudaram a forma de ver e sentir do mundo Ocidental e, por consequência, a forma de se expressar</div><div style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="color: black;">Assim, a pintura do século XX marca uma ruptura com os cânones do passado, com o classicismo conservador marcado pela representatividade e condicionada pela tradução da</span><span style="color: black; font-size: 14pt;"> </span><span style="color: black;">realidade objetivo</span><span style="color: black; font-size: 14pt;">.</span></div><div style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><u><span style="color: black;">Vejamos alguns movimentos desta época.</span></u></div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 14pt;">Expressionismo</span></strong><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14pt;"><br />
16 de Outubro</span></b></div><div style="text-align: justify;"><shapetype coordsize="21600,21600" filled="f" id="_x0000_t75" o:preferrelative="t" o:spt="75" path="m@4@5l@4@11@9@11@9@5xe" stroked="f"><stroke joinstyle="miter"></stroke><formulas><f eqn="if lineDrawn pixelLineWidth 0"></f><f eqn="sum @0 1 0"></f><f eqn="sum 0 0 @1"></f><f eqn="prod @2 1 2"></f><f eqn="prod @3 21600 pixelWidth"></f><f eqn="prod @3 21600 pixelHeight"></f><f eqn="sum @0 0 1"></f><f eqn="prod @6 1 2"></f><f eqn="prod @7 21600 pixelWidth"></f><f eqn="sum @8 21600 0"></f><f eqn="prod @7 21600 pixelHeight"></f><f eqn="sum @10 21600 0"></f></formulas><path gradientshapeok="t" o:connecttype="rect" o:extrusionok="f"></path><lock aspectratio="t" v:ext="edit"></lock></shapetype><shape alt="" id="_x0000_s1026" style="height: 120pt; left: 0px; margin-left: 0.45pt; margin-top: -1.85pt; position: absolute; text-align: left; width: 97.5pt; z-index: -9;" type="#_x0000_t75" wrapcoords="-166 0 -166 21465 21600 21465 21600 0 -166 0"><imagedata o:href="http://static.publico.clix.pt/coleccoes/estilostaschen/img/textos/expressionismo.jpg" src="file:///C:\DOCUME~1\Dora\CONFIG~1\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image001.jpg"></imagedata><wrap type="tight"></wrap></shape>Movimento de “avant-garde” europeia, o Expressionismo é menos um estilo do que uma corrente que exprime o sentimento existencial de uma jovem geração. A partir de 1920, os artistas expressionistas – especialmente na Alemanha, mas também em outros países europeus – abandonaram as convenções, libertaram-se da descrição impressionista da natureza, revoltaram-se contra os ideais burgueses e a nostalgia do classicismo greco-romano. Os expressionistas procuraram dar um novo rosto às experiências mais elementares: optaram por cores violentas e simplicidade das formas; apaixonaram-se pelo obscuro e abstrato. Os seus universos picturais tanto podem testemunhar o fervilhar urbano como a melancolia do paraíso perdido. Friedrich Nietzsche (1844-1900), o filósofo subversivo, é considerado o modelo perfeito do homem expressionista, liberto de toda a autoridade e materialismo.</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong><span lang="EN-US" style="font-size: 14pt; mso-ansi-language: EN-US;">Artistasexpressionistas</span></strong><span lang="EN-US" style="font-size: 14pt; mso-ansi-language: EN-US;"><br />
</span><span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;">George Grosz, Vassily Kandinsky, August Macke, Max Pechstein, Egon Schiele, Ernst Ludwig Kirchner. </span>O que disse Max Pechstein (1881-1955)Trabalhar! Êxtase! Esmagar os cérebros! Mastigar, devorar, engolir, pôr em desordem! Dores de parto voluptuosas! Estalidos do pincel, mergulhar nas telas com alegria. Pisar com os pés os tubos de tinta (...).</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 14pt;">Cubismo</span></strong><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14pt;"><br />
23 de Outubro</span></b></div><div style="text-align: justify;"><shape alt="" id="_x0000_s1027" style="height: 102pt; left: 0px; margin-left: 0.45pt; margin-top: -2pt; position: absolute; text-align: left; width: 97.5pt; z-index: -8;" type="#_x0000_t75" wrapcoords="-166 0 -166 21441 21600 21441 21600 0 -166 0"><imagedata o:href="http://static.publico.clix.pt/coleccoes/estilostaschen/img/textos/cubismo.jpg" src="file:///C:\DOCUME~1\Dora\CONFIG~1\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image002.jpg"></imagedata><wrap type="tight"></wrap></shape>Pintado entre 1906 e 1907, As Meninas de Avinhão de Pablo Picasso (1881-1973) é considerado o primeiro quadro cubista de<span style="font-size: 14pt;"> </span>grande dimensão. Com a obra o pintor espanhol abria as portas à primeira revolução na arte do século XX e parecia cumprir o preconizado pelo pós-impressionista Paul Cézanne: “Todas as formas da natureza se reduzem à esfera, cone e cilindro”. Os cubistas desafiaram a regras clássicas da representação espacial, da coloração naturalista e da reprodução dos corpos nas proporções naturais. A ilusão de espacialidade deu lugar à bi dimensionalidade e aos corpos planos. As representações cubistas não mostram os objetos tal como são vistos pelo olho. Cada motivo é representado a partir de diversos ângulos de percepção que o espectador é convidado a descobrir e explorar. O cubismo teve o seu melhor momento entre 1907 e 1914, mas mudou para sempre a forma de ver a realidade.</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong>Artistas cubistas</strong> <br />
Pablo Picasso, Georges Braque, Fernand Léger, Juan Gris, Jean Metzinger.O que disse Pablo Picasso (1881-1973)O cubismo persegue objetivos plásticos. É um meio único para expressar o que conseguimos entender com os olhos e com o espírito (...). Foi para todos nós uma fonte de alegrias inesperadas, uma fonte de descobertas.<span style="color: black;"></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14pt;">Surrealismo<br />
30 de Outubro</span></b></div><div style="text-align: justify;"><shape alt="" id="_x0000_s1028" style="height: 81pt; left: 0px; margin-left: 0.45pt; margin-top: -0.6pt; position: absolute; text-align: left; width: 97.5pt; z-index: -7;" type="#_x0000_t75" wrapcoords="-166 0 -166 21400 21600 21400 21600 0 -166 0"><imagedata o:href="http://static.publico.clix.pt/coleccoes/estilostaschen/img/textos/surrealismo.jpg" src="file:///C:\DOCUME~1\Dora\CONFIG~1\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image003.jpg"></imagedata><wrap type="tight"></wrap></shape>O Surrealismo surgiu em Paris no período compreendido entre a Primeira e a Segunda Guerra Mundial. Revoltado com o estilo de vida superficial e contaminado pela ciência da sociedade burguesa – que culpava pelo início da Primeira Grande Guerra –, um grupo de artistas tentou banir a racionalidade e a lógica do processo criativo. Inspirados pelas ideias de Freud acerca do subconsciente, os surrealistas recusaram o materialismo burguês e procuraram a liberdade e espontaneidade através da exploração do sonho e da alucinação. Para os artistas surrealistas, a capacidade de ver não vinha do olho mas sim do interior, do subconsciente. Processos como a escrita automática, no nível da literatura, ou a colagem e a decalcomania, no nível das artes plásticas, tornaram-se muito populares entre os surrealistas que as utilizavam na produção dos seus jogos de associação livre de sentidos.</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">Artistas surrealistas<br />
Giorgio de Chirico, Salvador Dalí, Max Ernst, Joan Miró, René Magritte.O que disse André Breton (1896-1966)O mais simples acto surrealista consiste em ir para a rua com pistolas em punho e disparar ao acaso para a multidão o mais possível.</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 14pt;">Dadaismo</span></strong><span style="font-size: 14pt;"><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">6 de novembro</b></span></div><div style="text-align: justify;"><shape alt="" id="_x0000_s1029" style="height: 138pt; left: 0px; margin-left: 0.45pt; margin-top: 0.2pt; position: absolute; text-align: left; width: 97.5pt; z-index: -6;" type="#_x0000_t75" wrapcoords="-166 0 -166 21483 21600 21483 21600 0 -166 0"><imagedata o:href="http://static.publico.clix.pt/coleccoes/estilostaschen/img/textos/dadaismo.jpg" src="file:///C:\DOCUME~1\Dora\CONFIG~1\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image004.jpg"></imagedata><wrap type="tight"></wrap></shape>Em 1916, um conjunto de artistas plásticos, escritores, filósofos e políticos reuniam-se no Cabaret Voltaire, <personname productid="em Zurique. Com" w:st="on">em Zurique. Com</personname> a Primeira Guerra Mundial como pano de fundo, este encontro constituiria o ponto de partida para a disseminação do pensamento dadaísta, primeiro na Europa e, mais tarde, nos Estados Unidos. O Dadaísmo não foi apenas uma corrente artística. Pelo contrário, tratou-se de um verdadeiro movimento literário, musical, filosófico e até político. Os dadaístas rejeitavam os valores burgueses e os sistemas estéticos a eles associados. O seu objetivo era desafiar a lógica, a moral e as convenções através da criação de uma anti-arte provocadora. Apesar de existirem grupos muito ativos de artistas dadaístas em cidades como Hanôver, Colônia e Nova Iorque, foram em Paris, no início da década de 20, que o movimento atingiu o seu auge tardio e final.</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong>Artistas dadaístas</strong><br />
Hans Arp, Raoul Hausmann, Johannes Baader, Marcel Duchamp, Max Ernst, Kurt Schwitters, Hannah Höch.O que disse Johannes Baader (1875-1955):O dadaísta é alguém que tem a paixão de viver em todas as suas formas libertas e que sabe e diz: a vida não está aqui, mas da, da (ali, ali)!</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 14pt;">5. Realismo</span></strong><span style="font-size: 14pt;"><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">13 de Novembro</b></span></div><div style="text-align: justify;"><shape alt="" id="_x0000_s1030" style="height: 73.5pt; left: 0px; margin-left: 0.45pt; margin-top: -0.4pt; position: absolute; text-align: left; width: 97.5pt; z-index: 5;" type="#_x0000_t75"><imagedata o:href="http://static.publico.clix.pt/coleccoes/estilostaschen/img/textos/realismo.jpg" src="file:///C:\DOCUME~1\Dora\CONFIG~1\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image005.jpg"></imagedata></shape>Este estilo de representação próximo da realidade compreende um vasto espectro de abordagens, como o neo-realismo, o realismo fotográfico, o cool realism, entre outros. Mas as suas origens, no âmbito das artes plásticas, remontam ao século XIX, quando uma tendência artística adaptou esta designação para se diferenciar dos movimentos dominantes na época. O método de representação associado a este estilo foi desenvolvido, sobretudo, pelo pintor francês Edouard Manet. Na sua evolução, o aparecimento da fotografia teve um profundo efeito sobre as obras realistas. Em geral, o Realismo e as suas diversas manifestações não possuem um conteúdo comum: nos Estados Unidos, se Edward Hopper (1882-1967) representa imagens frias (como Morning Sun, de 1952), Charles Sheeler (1883-1965) produz imagens industriais (como City Interior, de 1936). Por isso, apesar da denominação “realista” e da representação do real de forma exato e objetiva, destaca-se, entre os vários artistas, um pluralismo estilístico, associado à interpretação subjetiva da realidade.</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong>Artistas realistas</strong><br />
Diego Rivera, Balthus, Giorgio Morandi, Tamara de Lempicka, Edward Hopper, Gerhard RichterO que disse o historiador de arte John Berger:O realismo não é um estilo, senão uma aproximação e um<span style="font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 14pt;"> objetivo.</span></div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 14pt;">6. Futurismo</span></strong><span style="font-size: 14pt;"><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">20 de Novembro</b></span></div><div style="text-align: justify;"><shape alt="" id="_x0000_s1031" style="height: 109.5pt; left: 0px; margin-left: 0.45pt; margin-top: -0.4pt; position: absolute; text-align: left; width: 97.5pt; z-index: -4;" type="#_x0000_t75" wrapcoords="-166 0 -166 21452 21600 21452 21600 0 -166 0"><imagedata o:href="http://static.publico.clix.pt/coleccoes/estilostaschen/img/textos/futurismo.jpg" src="file:///C:\DOCUME~1\Dora\CONFIG~1\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image006.jpg"></imagedata><wrap type="tight"></wrap></shape>1909 foi o ano da “revolução” futurista em Itália: Marinetti publicou a 20 de Fevereiro o primeiro Manifesto do Futurismo, uma nova fórmula da arte-acção. Durante as três décadas seguintes, vários artistas de diferentes campos culturais reuniram-se com o objetivo comum de renovar a vida social, tomando como ponto de partida os novos desenvolvimentos técnicos e as últimas descobertas científicas. Assim, o Futurismo não se define como uma tendência vanguardista, mas um movimento vital que glorifica de modo ilimitado a técnica e a velocidade numa sociedade industrializada. Em consequência, o automóvel é, na opinião dos futuristas, mais belo do que uma tradicional obra de arte. Na pintura, os artistas Balla (1871-1958), Boccioni (1882-1916), Carrà (1881-1966), Russolo (1885-1947) e Severini (1883-1966) subscreveram a 11 de Fevereiro de 1910 o Manifesto dos Pintores Futuristas. Entre os oito princípios propostos, apenas se distinguia vagamente um objetivo estético: “Representar e enaltecer a vida atual, incessante e tumultuosamente transformada pela ciência vitoriosa”.</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong>Artistas futuristas</strong><br />
Umberto Boccioni, Carlo Carrà, Luigi Russolo, Gino Severini, Giacomo BallaO que disse Anton Giulio Bragaglia (1890-1960):Realizaremos plenamente os nossos objetivos artísticos quando o movimento seja para nós uma sensação puramente dinâmica…</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 14pt;">ExpressionismoAbstrato</span></strong><span style="font-size: 14pt;"><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">27 de Novembro</b></span></div><div style="text-align: justify;"><shape alt="" id="_x0000_s1032" style="height: 126pt; left: 0px; margin-left: 0.45pt; margin-top: -1.4pt; position: absolute; text-align: left; width: 97.5pt; z-index: -3;" type="#_x0000_t75" wrapcoords="-166 0 -166 21471 21600 21471 21600 0 -166 0"><imagedata o:href="http://static.publico.clix.pt/coleccoes/estilostaschen/img/textos/expressionismoabstracto.jpg" src="file:///C:\DOCUME~1\Dora\CONFIG~1\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image007.jpg"></imagedata><wrap type="tight"></wrap></shape>Uma nova geração de artistas <personname productid="em Nova Iorque" w:st="on">em Nova Iorque</personname>, nos anos 40, deu origem ao Expressionismo Abstrato, um nome e um movimento que eles próprios renegavam. Por quê? A definição de um estilo ou a caracterização do grupo limita o individualismo dos artistas, as suas diferentes interpretações e criações. Os antecedentes deste movimento artístico remontam aos anos 20 e 30 e a três momentos cruciais – a Federal Arte Project (FAP), de Franklin D. Roosevelt, e as exposições Cubismo e Arte Abstrata e Arte Fantástica, Dadaísmo, Surrealismo no Museum of. Modern Art. Pela primeira vez, artistas como Willem de Kooning (1904-1997), Arshile Gorky (1904-1948), Lee Krasner (1908-1984) e Jackson Pollock (1912-1956) puderam sobreviver a partir do seu trabalho artístico, ao mesmo tempo em que se influenciavam reciprocamente. Os expressionistas abstratos interessavam-se pelo subconsciente como fonte de inspiração, pelas técnicas pictóricas do Surrealismo<span style="font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 14pt;"> e pela concepção da pintura como “exploração, afirmação e expressão de um mesmo”.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong>Expressionistas abstratas</strong><br />
Mark Tobey, Mark Rothko, Franz Kline, Willem de Kooning, Barnett Newman, Jackson PollockO que disse Hans Hofmann (1880-1966)A possibilidade de simplificar uma coisa significa prescindir do irrelevante para expressar o essencial.</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 14pt;">ArteFantástico</span></strong><span style="font-size: 14pt;"><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">4 de Dezembro</b></span></div><div style="text-align: justify;"><shape alt="" id="_x0000_s1033" style="height: 120pt; left: 0px; margin-left: 0.45pt; margin-top: 1.1pt; position: absolute; text-align: left; width: 97.5pt; z-index: -2;" type="#_x0000_t75" wrapcoords="-166 0 -166 21465 21600 21465 21600 0 -166 0"><imagedata o:href="http://static.publico.clix.pt/coleccoes/estilostaschen/img/textos/artefantastica.jpg" src="file:///C:\DOCUME~1\Dora\CONFIG~1\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image008.jpg"></imagedata><wrap type="tight"></wrap></shape>Apesar do fantástico estar presente em várias tendências artísticas (nomeadamente o Surrealismo, o Dadaísmo, entre outras), apenas no século XX se pode considerar a Arte Fantástica como um gênero independente. É habitual definir- se esta corrente artística como um contraponto da arte convencional, mas também se pode encontrar nela uma formulação concreta do real. O fantástico é abordado nas artes plásticas, na literatura, na arquitetura, na música, no cinema e até na ciência. Nas artes plásticas, esta tendência evoluiu, ao longo do século XX, de uma visão fantástica do mundo, da natureza e do universo para uma contemplação introspectiva da pessoa, do indivíduo, do corpo e do eu. Os vários artistas que se identificam com este movimento não têm uma nacionalidade e cultura comuns: Wifredo Lam (1902-1982) é cubano, Sidney Nolan (1917-1992) é australiano, Frida Kahlo (1907-1954) é mexicana, Peter Blume (1906-1992) nasceu na Rússia e viveu nos Estados Unidos.</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong>Artistas fantásticos</strong><br />
Peter Blume, Salvador Dali, Giorgio de Chirico, Frida Kahlo, Gustav Klimt, Leonor FiniO que disse Roger Caillois em L’Image Fantastique:O fantástico (…) revela um escândalo, uma fenda, uma estranha ruptura insuportável para o mundo real (…) há que ter em conta que num mundo cada vez mais estranho, o fantástico necessita de todo o sentido</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 14pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;">.PopArte</span></strong><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14pt;"><br />
11 de Dezembro</span></b></div><div style="text-align: justify;"><shape alt="" id="_x0000_s1034" style="height: 99pt; left: 0px; margin-left: 0.45pt; margin-top: -0.8pt; position: absolute; text-align: left; width: 97.5pt; z-index: -1;" type="#_x0000_t75" wrapcoords="-166 0 -166 21436 21600 21436 21600 0 -166 0"><imagedata o:href="http://static.publico.clix.pt/coleccoes/estilostaschen/img/textos/popart.jpg" src="file:///C:\DOCUME~1\Dora\CONFIG~1\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image009.jpg"></imagedata><wrap type="tight"></wrap></shape>Com origem na Inglaterra dos anos 50, é nos Estados Unidos, durante a década de 60, que a Pop Art. conhece o seu período mais próspero. Reagindo ao Expressionismo Abstrato, que, a partir dos anos 40, floresce em solo norte-americano e reforça a individualidade do criador através da rejeição dos elementos figurativos, artistas como Andy Warhol (1931-1987) , Roy Lichtenstein (1923-1997) ou Tom Wesselmann (1931) transpõem para o campo da arte a iconografia da cultura popular. A publicidade, a fotografia, a banda desenhada e o design tornam-se a sua principal fonte de inspiração. A Pop Art. celebra a linguagem da cultura urbana e as maravilhas da sociedade de consumo: garrafas de Coca-Cola, latas de sopa ou até pacotes de detergente são reproduzidos vezes sem conta. O abismo entre a cultura de elite e a cultura popular é ultrapassado e o quotidiano torna-se arte.</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 337.5pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 337.5pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 337.5pt; text-align: justify;"><strong><span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US;">Fonte de pesquisa : Livro Historia da arte (Graça Proença) e internet (Wikipédia, a enciçopledia livre).</span></strong><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"></span></div>Juli.aquinohttp://www.blogger.com/profile/17736500069007367729noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8583226698961017372.post-8260199153855158722011-03-04T06:21:00.000-08:002011-03-04T06:21:44.197-08:00As funções da arte<div align="center" style="text-align: center;"><span style="font-size: 14pt;"><span style="color: blue;"><strong><u>AS FUNÇÕES DA ARTE</u></strong></span></span></div><span style="font-size: 12pt;"><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><em><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; font-style: normal; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";"><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
<strong>Uma das funções tem como finalidade possibilitar os processos de percepção, sensibilidade, cognição, expressão e criação fazendo que o homem se desenvolva em todos os aspectos, ela é uma função individual trabalhando com o próprio eu.<br />
Como função social podemos perceber a arte como uma linguagem que ultrapassa a função da comunicação simples e pura, pois transmite idéias, os sentimentos e as informações que transformam as idéias, os sentimentos e as informações já existentes influenciando culturalmente o meio fazendo assim uma interação homem e sociedade.</strong></div><em><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; font-style: normal; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";"><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
<strong>Existe também a função ambiental cuja alfabetização estética, leva o homem a observar o meio que o cerca, reconhecendo a organização de suas formas, luzes e cores, suas harmonias e desequilíbrios, a sua estrutura natural, bem como a construída. O homem transforma a natureza com o seu trabalho.<br />
Arte é matéria transformada, concreta, ocupa lugar no espaço</strong></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-weight: normal;"><strong>.<br />
Assim as manifestações artísticas de uma sociedade numa determinada época é a maneira como os homens nela vivem e pensam. Na roupa, nos edifícios, na literatura, estão inscritos os valores da sociedade, seus hábitos e sua mentalidade. Sendo a arte a passagem direta de uma tendência nascida de uma raça, modificados pelo clima social e pelo momento histórico, a sua função é manifestar as qualidades étnicas e psíquicas dos povos e condensar os aspectos significativos das etapas da evolução da humanidade.</strong></span><strong><em><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; font-style: normal; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Em muitas sociedades, a arte é utilizada como forma de homenagear os deuses, ou seja, está ligada à religião. Observe como as igrejas, os templos e os túmulos são locais em que a arte se manifesta em todos os tempos. Indumentárias, objetos que são usados em rituais, instrumentos musicais, adereços, imagens, completam os cenários das cerimônias religiosas.<br />
Em outras culturas e épocas, a arte surge, independentemente de religião, unicamente como forma de expressão para quem produz, e como oportunidade de experiência especial para quem aprecia. Qualquer que seja sua direção, a arte está em toda parte e é um elemento definidor da identidade de um povo, de um grupo social e de um indivíduo</span></em><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-weight: normal;">.</span></strong></div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><em><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; font-style: normal; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";"><strong>A preocupação com a arte é algo que vem acontecendo desde a Antiguidade. No entanto, foi só no século XX que a arte passou a ser valorizada por si, como objeto que possibilita uma experiência estética por seus valores. Dependendo do tipo de interesse, podemos distinguir 3 funções principais para a arte: a pragmática, a naturalista e a formalista</strong></span></em></div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><em><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; font-style: normal; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";"><strong>.</strong></span></em></div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><em><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; font-style: normal; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";"><strong><span style="color: red;">Função pragmática ou utilitária</span> – Segundo essa função, a arte serve como meio para se alcançar um fim não-artístico, não sendo valorizada por si mesma, mas por sua finalidade. Esses fins não-artísticos variam muito no decorrer da história. A partir desse ponto de vista, os critérios para se avaliar uma obra de arte são exteriores à obra: não interessa saber se a obra tem ou não qualidade estética, basta que se avalie, do ponto de vista moral, a finalidade à qual a obra serve. Esse é o critério moral. O outro é o critério da eficácia da obra em relação à sua finalidade, isto é, se a obra conseguiu atingir o objetivo a que se propôs.</strong></span></em></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><em><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; font-style: normal; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";"><strong><span style="color: red;">Fun</span><span style="color: red;">ção naturalista </span>– O interesse está mais voltado para o conteúdo da obra do que para seu modo de apresentação. Exemplo: os retratos. Os critérios de avaliação de uma obra de arte do ponto de vista da função naturalista são: a correção da representação, a inteireza ou integridade do assunto e o vigor da representação: ficamos convencidos da sua existência?</strong></span></em></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><em><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; font-style: normal; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";"><strong><span style="color: red;">Função formalista</span> – Visa a forma de apresentação a obra de arte. É o único dos interesses que se ocupa da obra de arte como tal e por motivos estéticos. Os critérios de avaliação desse do ponto de vista são tirados da própria obra, ou seja, os princípios e organização interna dos elementos que compõem uma obra de arte variam de acordo com cada novo projeto.</strong></span></em></div><div class="MsoCaption" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><strong><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Fonte de pesquisa: Livro história da arte ( Graça Proença) e internet (Wikipédia-a enciclopédia livre).</strong><br />
</span></em></span></em></span><em><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; font-style: normal; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";"><strong>Você já parou para pensar porque se transforma barro em objetos, pinta-se um pedaço de tecido com tintas extraídas da natureza ou ainda requebra-se o corpo?<br />
Andando pelas ruas de sua cidade, você passa por uma praça e vê uma escultura, em um edifício vê um mural de azulejos ou de pintura, em uma igreja vê um mosaico ou um vitral colorido. Se você é observador, sensível, com certeza gosta de ficar olhando para tudo isso. Essas formas, diferentemente dos objetos utilitários que se usa no dia-a-dia, têm função de encantar, de provocar a reflexão e admiração, de proporcionar prazer e emoção. Essas sensações são despertadas por um conjunto de elementos: a imaginação do artista, a composição, a cor, a textura, a forma, a harmonia e a qualidade da idéia.<br />
Observamos então, que, a Arte tem diversas funções na vida do homem.</strong></span></em>Juli.aquinohttp://www.blogger.com/profile/17736500069007367729noreply@blogger.com17tag:blogger.com,1999:blog-8583226698961017372.post-20055875333577835842011-03-04T06:11:00.000-08:002011-03-04T06:16:06.340-08:00Arte Moderna<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSl4HT_3GB1sxANphDsEF09niQmcEM0Cvv0wHd7kNI0D6HLjZlSFAxOyuqP7cAkA-1kxMGr-B2LimA21-iox-oStOXxMKSC6a_feLiVhE64kmnO7WuqAR00YFg6YtoBCcZi42nIPZeq1Xi/s1600/abaporu.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" l6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSl4HT_3GB1sxANphDsEF09niQmcEM0Cvv0wHd7kNI0D6HLjZlSFAxOyuqP7cAkA-1kxMGr-B2LimA21-iox-oStOXxMKSC6a_feLiVhE64kmnO7WuqAR00YFg6YtoBCcZi42nIPZeq1Xi/s320/abaporu.jpg" width="274" /></a></div><div style="text-align: justify;"> A Semana de Arte Moderna ocorreu em uma época cheia de turbulências políticas, sociais, econômicas e culturais. As novas vanguardas estéticas surgiam e o mundo se espantava com as novas linguagens desprovidas de regras. Alvo de críticas e em parte ignorada, a Semana não foi bem entendida em sua época. A Semana de Arte Moderna se encaixa no contexto da República Velha, controlada pelas oligarquias cafeeiras e pela política do café-com-leite. </div><div style="text-align: justify;"> O capitalismo crescia no Brasil, consolidando a República e a elite paulista, esta totalmente influenciada pelos padrões estéticos europeus mais tradicionais.</div><div style="text-align: justify;">Seu objetivo era renovar o ambiente artístico e cultural da cidade com "a perfeita demonstração do que há em nosso meio em escultura, arquitetura, música e literatura sob o ponto de vista rigorosamente atual", como informava o Correio Paulistano, órgão do partido governista paulista, em 29 de janeiro de 1922.</div>Juli.aquinohttp://www.blogger.com/profile/17736500069007367729noreply@blogger.com0